quinta-feira, 20 de setembro de 2012

A ESTÂNCIA DE LEONARDO JOSÉ VAZ

     Nos campos que comprou da Viúva Ritta Maria de Jesus, em setembro de 1831, fundou sua Estância. Localizada na margem esquerda do Rio Negro, confrontando com o Passo do Valente. Seus limites eram: Pelo oeste com o banhado da Velha Mariana até desaguar no Rio Negro; pelo sul com a Coxilha Grande; pelo leste com a ponta das duas canhadas e Coxilha Grande e pelo norte com outros campos da Viúva Ritta.





























                            Mapa dos campos de Leonardo José Vaz - Medição no ano de 1864  

Leonardo José Vaz (*Estreito/RS/+1859/Piratini) filho de José Vaz e de Antônia Maria,  foi casado duas vezes, sendo a primeira com Anna de Medina Martins, com quem teve os seguintes filhos:
  1. Manoel Vaz Martins casado com Bernardina Medina Vaz, residiam em Bagé.
  2.  Domingos Vaz Martins, casado e residia no Uruguai.
  3.  Antônio Vaz Martins, casado, residia em Bagé.
  4. Francisco Vaz Martins, (*1820), residia em Bagé, solteiro.
  5. Balizaria Vaz Martins, casada com Gabriel Rodrigues Nunes, residiam em Bagé.
  6. Anna Vaz Martins, casada com Rafael Antônio D'Ávila, residiam em Piratini.
  7. Theotonia Vaz Martins, casada com Raimundo D'Ávila Peixoto, residiam em Piratini.
  8. Felisbina Vaz Martins, casada com Manoel do Couto Carneiro, (tiveram uma filha), residiam em Bagé.
  9. Leocádia Vaz Martins, casada com Antônio da Rosa Machado, residiam no Uruguai.
  10. Eliodora Vaz Martins, casada com o Maj. Manoel do Couto Carneiro (tiveram 6 filhos), residiam em Bagé.
  11. Emigadir Vaz Martins (*1812), residia no Uruguai.
     A segunda vez com Dionizia Antônia D'Ávila, com quem teve os seguintes filhos:
  1.  Bernardo José Vaz, casado, residia em Piratini.
  2. Bernardina Antônia Vaz, casada com Manoel D'Ávila, moravam em Piratini.
  3.  Leonardo José Vaz (filho), casado c/Zeferina Teixeira Brasil, moravam em Bagé.
  4. João José Vaz, tinha 21 anos em 1859.
  5. Dionizia Antônia Vaz (filha), casada com Abel Maurício Vaz, residiam em Piratini.

      Leonardo José Vaz também tinha campos em Piratini, na localidade conhecida como Passo do Alfaiate, 1º Distrito. Onde tinha casa de residência e um moinho d'água.

FONTES DE PESQUISAS
- NOGUEIRA; nerci - Nos primórdios de Bagé - Anotações de Registros Históricos (1753 -1870)
- Medição de Rio Grande, ano 1864 - APERS.
- Inventário (parcial) de Leonardo José Vaz/1859/Piratini - APERS.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

As Guardas na Fronteira de Rio Grande


     Com o Tratado de Santo Ildefonso de 1777 a fronteira entre a Capitania de Rio Grande de São Pedro e a Banda Oriental, tinha como limite o Rio Piratini e a Coxilha de Santo Antônio, porem, como não houve demarcação desta fronteira por desentendimento entre os demarcadores, ficou uma faixa de terras ao longo do que deveria ser a linha divisória como terreno duvidoso. Rafael Pinto Bandeira e Sebastião Xavier da Veiga Cabral trataram de ir ocupando estes "terrenos duvidosos" e empurrando a fronteira para o traçado do Rio Jaguarão. Para isso criaram às guardas de; Cerro Pelado, São João do Herval, Santo Antônio (nova) e São José da Coxilha (esta no local onde existiu a Guarda Velha de Santo Antônio/1774). Já os espanhóis ao mando de Dom Manoel Cipriano de Mello y Menezes em oposição às guardas portuguesas fundaram entre os anos de 1791/1793 às guardas de; Jaguarão, Santo Antônio do Quilombo, São José e Santa Rosa.



Guarda Espanhola de Jaguarão  (Yaguarón)
Se localizava na foz do rio Jaguarão, em sua margem Oriental. Foi fundada por Dom Manoel Cipriano de Mello y Menezes em 1791.
Em 1795 hera composta por; um Subalterno, sessenta praças de Dragões e Belendengues, duas Corsárias e uma tripulação..

    Guarda Espanhola de Santo Antônio do Quilombo
Se localizava na margem direita do Arroio Quilombo, afluente do Arroio Telho no Município de Jaguarão/RS.  Foi fundada por Dom Manoel Cipriano de Mello y Menezes por volta do ano de 1791.
Em 1795 hera composta por; um Subalterno e 70 praças de diferentes corpos.

    Guarda Espanhola de São José - Se localizava em uma colina rochosa perto do Rio Jaguarão Chico, três léguas ao norte.(nascentes do Arroio São José no Município de Herval/RS) Foi fundada por Dom Manoel Cipriano de Mello y Menezes entre os anos de 1791/1793.
No ano de 1795 hera composta por quarenta praças.

    Guarda Espanhola de Santa Rosa - Se localizava nas nascentes do Arroio do Tigre (Município de Candiota/RS). Foi fundada por Dom Manoel Cipriano de Mello y Menezes entre os anos de 1791/1793.
No ano de 1795 hera composta por setenta praças.
    Poucos anos depois se agregaram a estas Guardas às Guardas de Arredondo, Aceguá e Pirai.


    Guarda Portuguesa de Cerro Pelado - Se localizava no Cerro Pelado na confluência do Rio Piratini com o Arroio Basílio, no Município de Cerrito/RS. Foi fundada por Rafael Pinto Bandeira por volta do ano de 1778. Esta Guarda duranta a Guerra de 1801 foi avançada para o Cerrito de Jaguarão.   

   Guarda Portuguesa de São João do Herval - Se localizava onde hoje é a Cidade de Herval/RS, oriunda de um acampamento militar das forças de Rafael Pinto Bandeira na deca de 1780, e hera uma das mais importantes e central da linha de defesa da Fronteira do Rio Grande.

    Guarda Portuguesa de Santo Antônio (nova) - Se localizava no Cerrito da Cruz, circunvizinhança do Rincão do Candiota, hoje Município de Pedras Altas. Foi fundada na deca de 1790.Entre seus comandantes figura o Capitão Antônio Pinto da Costa que se achava no Comando em 1800. Esta Guarda foi avançada, sua origem é a Guarda de Santo Antônio Velho, criada em 1774 por Rafael Pinto Bandeira na Coxilha de adotou o nome de Santo Antônio.

    Guarda Portuguesa de São José da Coxilha - Se localizava na Coxilha onde em 1774 os portugueses criaram uma Guarda para se protegerem do destacamento do Forte Santa Tecla, ficando esta localidade conhecida com "Guarda Velha"de Santo Antônio, nascentes do arroio de mesmo nome no Município de Pinheiro Machado/RS.
     Entre os primeiros sesmeiros desta localidade firam: Manoel Teixeira Nunes que obteve sesmaria no ano de 1791, com as seguintes confrontações; - pelo norte com o Arroio da Guarda Velha que sai da Coxilha e corre para o norte e deságua no arroio grande que vai desaguar no Rio Camaquã; pelo sul com a Coxilha de Santo Antônio; pelo oeste com o arroio menor que vai desaguar no dito arroio grande; pelo leste com o Arroio desta Guarda Velha.
     Outro foi Manoel Correia da Silva e seu irmão Clemente Correia da Silva, que por licença do Brigadeiro Rafael Pinto Bandeira arranchou-se nas nascentes dos Arroios Candiota e Velhaco Grande, no ano de 1788. Também Jeronimo Fernandes de Brito obteve sesmaria no ano de 1815, que confrontava pelo norte com o Cerro dos Porongos; pelo sul com uma vertente que nasce na frente da casa do falecido Manoel Rodrigues Veleda e vai desaguar em um galho do Candiota ou Arroio da Tuna acima do Passo do Estaqueador; pelo leste com a Coxilha de Santo Antônio; pelo oeste com o mesmo Arroio da Tuna ou galho do Candiota. 

Fontes de Consulta
Diário de la Primera Partida de la Demarcacion de Limites entre Espana y Portugal en America - José Varela y Ulloa/1786.
Medição 406/1793 - Rio Grande -APERS
      "       548/1815 - Rio Grande - APERS
      "       475/1802 - Rio Grande - APERS
      "       661/1829 - Rio Grande - APERS
      "       525/1808 - Rio Grande - APERS
      "       549/1815 - Rio Grande - APERS
      "       661/1829 - Rio Grande - APERS
      "       817/1809 - Rio Grande - APERS
      "       526/1808 - Rio Grande - APERS
      "       428/1795 - Rio Grande - APERS
Livro Nos Primórdios de Bagé - Anotações de Registros Históricos (1750 - 1870).
    "    Ensayo Para Una Historia de Cerro Largo - Germán Gil Villaamil.
    "     Registros de Sesmarias - APERS.


:Contato c/o Autor = nercinogueira@gmail.com



quinta-feira, 28 de junho de 2012

A Estância dos Barcellos

Esta Estância localizava-se entre o Rio Negro e a Coxilha Grande; do Banhado do Salso ao Banhado dos Gabriéis em Aceguá.
Os primeiros proprietários destes campos foram:
     O Cabo de Voluntários de Cavalaria do Cerro Largo Francisco Manoel Baldez, que requereu parte deste campo em Agosto de 1798, ao Comandante Geral da Campanha Coronel Joaquim de Soria, que o concedeu  por ser o mesmo devoluto. Baldez vendeu a sua parte de campo a Joaquim Rozales em 26 de Outubro de 1805. Este revendeu a João Teixeira de Oliveira que por sua vez vendeu, em 1818, a Boaventura Rodrigues Barcellos.
      O proprietário  da outra parte foi Ignácio Ibarry, por concessão do Comandante de Cerro Largo  Joaquim Paz, em 15 de Setembro de 1807, como campo devoluto. Ignácio Ibarry era casado com Maria de las Flores, com quem teve os filhos; Felíppe Ignácio Ibarry e Solidonia Ignacia Ibarruy.
     Luiz Rodrigues Barcellos comprou essas duas parte de campo e requereu a Medição, Demarcação e Confirmação deste campos ao então Governador da Província Cisplatina Carlos Frederico Lecor. O Governo Cisplatino encarregou o Juiz Territorial do Partido de Aceguá Domingos José Gonçalves, para efetuar a dita Medição, em 27 de Junho de 1822. Sendo confirmado por este Governo em 17 de Setembro de 1824, com a expedição do Titulo de Propriedade assinada pelo Barão de Laguna.
     No ano de 1837  este Luis R. Barcellos requereu a medição e demarcação da totalidade destes campos,     ao Governo da Republica Oriental do Uruguai, que nomeou Francisco (Pa...gnon), Agrimensor de Número 35 Comissionado pelo Governo. Que mediu os campos e deu os seguintes limites e confrontantes: Pelo Norte com o Banhado do Seival; pelo Leste com a Coxilha Grande; pelo Sul com o Banhado dos Cincos Salços e  pelo Oeste com o Rio Negro. Confronta pelo Norte com a Dona Filisbina e Sutério Corrêa de Moraes; pelo Leste com Manoel do Couto Carneiro; pelo Sul com João Antônio Martins e pelo Oeste com o Império do Brasil.  
     Luiz Rodrigues Barcellos era casado com Jacinta Joaquina do Amor Divino com quem teve os seguintes filhos: Bernardino Almeida Barcellos c/c Carolina Leopoldina Netto, João Jacinto Barcellos c/c Joaquina Floripes de Siqueira, José Luiz Barcelos c/c (1ª vez) Maria Fortunata Lemes, (2ª vez) Joaquina Rita de Albuquerque, Ismael de Almeida (Rodrigues) Barcellos c/c Maria José de Siqueira, Antônio Rodrigues Barcellos c/c Francisco da (Marques), Joaquim Pedro Barcellos c/c Maria Francisca de Rezende (2ª vez) com Idalmira Maia da Silva.
     Em 18 de Maio de 1868 os herdeiros do já citado Luiz Rodrigues Barcellos requereram na Justiça de Bagé, a medição e separação dos quinhões de cada um destes herdeiros. Foram citadas as seguintes pessoas, entre interessados e confinantes:  Antônio Rodrigues Barcellos, Domingos Martins, João Bibiano Ricardo, Lafaete Xavier de Moraes, Anna de Moraes, Julia de Moraes, Joaquina Maria de Moraes, Alípia Augusta de Moraes, Franklin Xavier de Moraes, Gabriel Rodrigues Nunes, Cap. Zeferino Xavier de Moraes, Manoel Francisco Vaz, Januário Rodrigues Nunes, Antônio Rodrigues Nunes, Belizario Rodrigues Nunes, Carolina Rodrigues Nunes, Boaventura Rodrigues Nunes, Juvita Nunes Garcia, Aníbal Rodrigues Nunes, Belizaria Vaz Nunes (por si e como tutora de seus filhos; Juvita e Aníbal),  Maj. José Francisco Vaz ( na Guerra do Paraguai), José Luiz Martins, Manoel Rodrigues Nunes (na guerra do Paraguai), Tertuliano Ambrozino da Silva Machado ( em prol dos Órfãos filhos de José Luiz Barcellos; Rozalina, Amabília, Amélia e Valeriano).   
Fonte:
NOGUEIRA; Nerci - Nos Primórdios de Bagé.
APERS - Medições, Bagé/RS.
     

domingo, 10 de junho de 2012

A Estância de José Ferreira Gonçalves

Nos tempos em que ainda o Arroio Jaguarão Chico era chamado de "Guabiju", José Ferreira Gonçalves comprou nove sortes de campo de João José Albernoz. Situados; entre a coxilha Grande e o Arroio Jaguarão Chico; e  da Coxilha Divisória  as nascentes do Banhado Joaquim José e Canhada Pantanosa. Formando  nestes campos a Estância do Aceguá.
José Ferreira Gonçalves era casado (1º vez ) com Maria Angélica de los Santos (Tetra-Avós paternos deste Autor) , com a qual teve os seguintes filhos:
  • Maria Altina Ferreira Gonçalves c/c Jorge Barbosa de Godoy.
  • Eleutéria Ferreira Gonçalves c/c Antônio Carlos de Moraes (filho) (Tri-Avós paternos deste Autor).
  • Cacilda Ferreira Gonçalves c/c Antônio d'Avila e Silva.
  • Salvador Ferreira Gonçalves - Solteiro (teve filhos com Maria Lodovina Ramos e Rita Garcia de Oliveira ).
  • João Ferreira Gonçalves c/c Maria Albina da Silva.
  • José Ferreira Gonçalves (filho). 
 Com a morte de Maria Angélica de Los Santos, os filhos e herdeiros fizeram um acordo amigável em que dividiam os campos, tocando uma sorte de estância para cada um, e três sortes para o Pai. O que foi aceito por todos. Pediram medição, demarcação e divisão destes campos no ano de 1854, ao Tenente João Mareira - Alcaide da Vila de Mello - República Oriental do Uruguai.
José Ferreira Gonçalves (pai) vendeu no ano de 1857 duas sortes de campo (mais ou menos) ao na época Tenente Coronel Astrogildo da Costa Pereira, futuro Barão de Aceguá. Pela importância de dezesseis Contos de Réis, porem só recebeu seis Contos de Réis, como relata a Viúva Inventariante no ano de 1864.
Viúvo José Ferreira Gonçalves casou com Anna Joaquina de Mello, e foi morar na Lagoa Formosa, Herval/RS. Neste local comprou Seiscentas Braças de Campo, onde veio a falecer em 18 de Outubro de 1864 sem ter filhos com a segunda esposa.

No ano de 1874 Antônio d'Avila e Silva, filho de Cacilda Ferreira Gonçalves, pediu Medição Judicial da Sorte de Campo de sua Mãe.
Nesta Medição foram citadas as seguintes pessoas:

MAPA DE 1874
  • Maria Altina Ferreira Gonçalves
  • Maria Hilaria da Silva
  • Eleutéria Ferreira Gonçalves
  • Irineu Ferreira de Mello
  • Ignácio Alves Pereira
  • Ramão Ferreira Gonçalves
  • Domingos Ferreira Gonçalves
  • Hilário Ferreira Gonçalves
  • Pio dos Santos
  • Manoel Pinto (Tapada)
  • Hilário Marfizo dos Santos
  • Barnabé Ferreira Gonçalves
  • João Ferreira Filho
  • Pedro Duarte
  • Raimundo Carlos de Moraes
  • Luiz Cardoso
  • Francisco M. dos Santos
  • Bernardo Moreira dos Santos
  • Carlos Moreira dos Santos
  • Antônio (Calabroz)
  • Dionísio Pereira da Costa
  • Joaquim Antônio Thadêu 
  • Policarpo Barbosa de Godoy
  • Antônio Manoel Pereira
  • Avelino Alves Pereira
  • Amaro Alves Pereira
  • André Alves Pereira
  • Josefa  Alves Pereira
  • Arminda Alves Pereira
  • Cacilda Alves Pereira
  • Manoela Alves Pereira
  • Maria Joaquina Barbosa
  • Eduardo Arsênio
  • Anaurelina Barbosa
  • Cacilda Barbosa
  • Adelina Barbosa
  • Astrogildo Pereira da Costa - Confinante
  • Boaventura Gonçalves - Confinante
  • José Fredo R. Soares - Confinante
  • Manoel Jacintho Nunes - Confinante
  • Antônio de Paula e Silva - Confinante
  • Manoel Teixeira Brasil - Confinante
  • Anna Thereza Vaz - Confinante
  • Antônio José Vieira - Confinante
  • Josefa Vaz - Confinante
  • Bernardina Vaz - Confinante
  • Maria Clara Vaz - Confinante
  • Serafim da Costa (Moreira) - Confinante

            Por Carta Precatória em Piratini:

  • Manoel Lucas de Oliveira
  • Maria Lucas de Oliveira
  • Mathildes Lucas de Oliveira
  • Amélia Lucas de Oliveira
  • Emília Lucas de Oliveira
  • Antônio Lucas de Oliveira
  • Manoel Lucas de Oliveira Filho
  • Raimundo Lucas de Oliveira Filho
  • Francisco Lucas de Oliveira Filho
  • Geraldina Lucas de Oliveira 
  • Antônio Teixeira.
             Em lugar inserto e não sabido:
  • Bartolomeu Ferreira Gonçalves
  • Antônio Ferreira de Souza
  • João Damiano Ferreira
  • Manoel Ferreira Gonçalves
  • Francis (Sacio) ?
  • Hilário Ferreira Gonçalves
  • Delfino Alves de Paula
  • Luiz Cardoso
  • Paulo Carlos de Moraes
  • Manoel Carlos de Moraes
  • Pedro Carlos de Moraes.
 Obs. nesta data recém tinha terminado a Guerra do Paraguai.

           Citados após Embargos da Viúva Eleutéria Ferreira Gonçalves:
  • Fermina Carlinda de Moraes
  • Anna Carlinda de Moraes
  • Maria Carlinda de Moraes c/c Delfino Alves de Oliveira.
  • Geraldo Alves de Oliveira
  • Claro Alves de Oliveira
  • Maria (Altina) da Silva  - Viúva de João Ferreira Gonçalves. 
No ano de 1880 a Viúva Maria Altina Ferreira Gonçalves requereu Medição Judicial da sua Sorte de Campo. Motivada por uma cerca de arame construída pelo Barão de Aceguá, o que gerou o Mapa do ano de 1880, desta Sorte de Campo que mostra entre outros locais o da atual Cidade de Aceguá.



                                Mapa da Sorte de Campo de Maria Altina Ferreira Gonçalves



No ano de 1908 José Luiz Vaz requereu a Demarcação Judicial dos campos que pertenciam a Antônio d'Avila e Silva, incluindo a parte de campo comprado do Barão de Aceguá. Para isso forneceu a seguinte Relação de Interessados e Confrontantes, que foi anexa ao Processo Nº788/A1908 - Bagé/RS:
                                                  INTERESSADOS;
  • Antônio d'Avila e Silva (filho) como pai e tutor nato de seus filhos menores de nome; Maria da Conceição d'Avila e Silva, Antônia Celinda d'Avila e Silva, Alfride d'Avila e Silva, Laura d'Avila e Silva, Acrizio d'Avila e Silva e José d'Avila e Silva.
  • Ladislau d'Avila e Silva já falecido, por quem representam seus filhos de nome: Francisco d'Avila e Silva e Cacilda d'Avila e Silva, menores impúberes.
  • Antero d'Avila e Silva
  • Herotilde d'Avila e Silva c/c João Antônio Moreira dos Santos
  • Francisco Moreira dos Santos
  • Antônio Manoel Alves Pereira
  • Zeferino Rezende, por si e como representante da sucessão de sua mulher Amélia Barcellos de Rezende.
  • Felicidade Ferreira de Moraes, representante da sucessão de seu marido Pedro Carlos de Moraes.
  • Manoel Carlos de Moraes
  • Adolpho Carlos de Moraes
  • Demétria dos Santos, como representante da sucessão de Raimundo Carlos de Moraes e Donata Bellos.
  • Sebastião Nogueira Picanço (Moraes)
  • Eleutério Nogueira Picanço (Moraes)
  • Idalina Nogueira Picanço (Moraes)
  • Procópio Nogueira Picanço (Moraes)
  • Vidal Nogueira Picanço (Moraes)
  • Desidério Nogueira Picanço (Moraes)
  • Luiz Nogueira Picanço (Moraes)
  • Carlos Moreira dos Santos, representando a sucessão de sua finada mulher Firmina Carlinda de Moraes.
  • Belarmino Leandro de Oliveira, por si e como representante da sucessão de sua finada mulher Honória de Vasconcellos.
  • Guilhermina Picaz de Farias, por si e como representante da sucessão de seu finado marido Joaquim Fagundes Picaz.
  • Maria Picaz, por si e como representante da sucessão de seu finado marido Enéas Teixeira Brasil.
  • Maria Altina Brasil, por si e como representante da sucessão de seu finado marido Manoel Teixeira Brasil.
  • Celina Teixeira Brasil.
Os menores impúberes de nome: Francisco Teixeira Brasil, Pedro Teixeira Brasil e Flora Teixeira Brasil.

  • Izabel Duarte, por si e como representante da sucessão de seu finado marido Joaquim Azevedo.
  • Calisto Barcellos
  • Júlio Cezar Lucas de Oliveira
  • Geraldino Lucas de Oliveira
  • Maria Lucas de Oliveira e seu marido João Theodoro Bernardes.
  • Josefa Correia e Silva, por si e pela sucessão de seu finado marido Bernardino Moreira dos Santos.
  • Otacílio d'Avila e Silva
  • Amélia Lucas de Oliveira e seu marido João Miguel Lucas de Oliveira.
  • Mathildes Lucas de Oliveira e seu marido José de Assis Lucas.
  • Rosalina Teixeira Brasil e seu marido.
  • Maria Manoela Teixeira Brasil e seu marido.
  • Claro Alves de Oliveira e sua mulher.
  • Geraldo Alves de Oliveira e sua mulher.
  • Anna Alves de Oliveira
  • Aníbal Brião
  • Joaquim Nunes Garcia
  • Florêncio Manoel Saraiva
  • Os sucessores dos finados Antônio Saraiva e sua mulher, cujos nomes e números se ignora.
  • Evarista Hortência Ferreira de Mello.
  • Manoel Hortêncio Moreira
  • Júlia Hortência Ferreira de Mello e seu marido.
  • Sebastiana de Mello, por si e pela sucessão de seu finado marido Eugênio de tal .
  • Eduardo Francisco (Faurtgué ?)
  • Marcos da Silva
  • Anna Júlia de Borba, por si e pela sucessão de seu finado marido (Garino ?).
  • Anarolino Fernandes e seus filhos cujo nome e números ignora.
  • Joanna Acosta
  • Joaquim Rodrigues
  • João de Deus Ferreira
  • Avelina Ibagaray
  • Anarolino Nunes, por si e pela sucessão de seus finados pais  Clementino Nunes e Maria José Nunes
  • Raymundo Alves de Oliveira
  • Francisco Maria dos Santos
  • Viriato Amélio dos Passos
  • José Ignácio Amélio dos Santos
  • Marcinda Amélia dos Passos      
                                       CONFRONTANTES;

  • Anna Thereza Vaz Nunes, por si e pela sucessão de seu finado marido Manoel Domingues Nunes.
  • Wenceslau Gomes Jardim
  • Constantino Lanes
  • Leão Magalhães, por si e pela sucessão de sua finada mulher Bernardina Vaz.
  • Serafim Macieira
  • Josefa Pereira Rodrigues, por si e pela sucessão de seu finado marido Felizardo Rodrigues.
  • Antônio José Vieira
  • Secundo Perez
  • Carlos Moreira dos Santos
  • Irineu Maidana
  • Franco Barcellos, por si e pela sucessão de sua finada mulher Maria Clara Vaz Barcellos. 

Obs. este Processo foi considerado descabido e sem efeito, muitos consideraram uma Armadilha do Regime Castilhista, para localizar pessoas consideradas inimigas.

                                                   Publicação no Jornal em Bagé

FONTES:
NOGUEIRA; Nerci - Livro nos Primórdios de Bagé e Arquivo Pessoal.
APERS - Medições de Bagé.





terça-feira, 15 de maio de 2012

ESTÂNCIA DO CERRO

Entre a Canhada da Carpintaria e o Banhado dos Cinco Salsos; do Rio Negro a Coxilha Grande; nos campos conhecidos como Canhada do Aceguá. Que João Antônio Martins comprou por volta de 1798, foi criada a Estância do Cerro.
Ainda não consegui saber qual o primeiro proprietário destas terras; se foi o Cabo de Cavalaria de Cerro Largo, de nome Francisco Baldez, ou Joaquim Soarez Fernandez, sogro de José Luiz Martins.

João Antônio Martins era casado com Maria Joaquina do Nascimento de quem teve os seguintes filhos:
 1) - Ricarda Maria Joaquina Martins - Casada duas vezes. Primeira núpcias com Manoel Ferreira Bicca e segunda núpcias com o Viúvo Inácio Pereira da Silva.
 2) - Ricardo Antônio Martins - Casado com Constantina Bandeira.
 3) - João Antônio Martins (filho) - Faleceu solteiro, porem teve uma filha de nome Regina Aveiro.
 4) - Domingos Martins - Casado com Faustina Lemes da Silva.
 5) - Maria Joaquina das Dores Martins - Casada com Carlos Silveira (de Moraes Ramos).
 6) - Genuína Martins - Casada com Américo Joaquim Barbosa.
 7) - José Luiz Martins - Casado com Maria Natividade Agustin  Fernandez.
 8) - Libindo Antônio Martins (pai) - Maria Joaquina Gonçalves.
 9) - Manoel Martins - casado com Inácia Martins.
10) - Ubalda Martins - Casada com Joaquim José da Silva.
11) - Ritta Martins - Casada com Juan Laureano de Aguiar.

Em 04 de Abril de 1853 os herdeiros de João Antônio Martins (pai), pediram medição e demarcação dos campos da Canhada do Aceguá, quando ainda fazia ele parte do Território do Estado Oriental do Uruguai.
Com a medição, demarcação e separação dos quinhões de cada herdeiro, Domingos Martins foi comprando estes quinhões e juntando ao seu, formou a Estância do Cerro.
Já no ano de 1886 os herdeiros do casal Domingos e Faustina mediram os campos desta Estância, a requerimento de:
  • Inácia Martins - Casada (com seu tio paterno)  Manoel Martins.
  • Domingos Martins Junior - Casado com Consolação Lemes dos Santos.
  • Joana Martins - Casada com Pedro Nicolau de Ornellas.
  • Vasco Martins - Casado com (sua prima irmã) Edelmira Martins (Gonçalves).
  • Maria Francisca Martins - Casada com João Maria Peixoto.
  • Balduino Saraiva - Casado com Faustina Alves Saraiva (neta,filha de Maria Joaquina Martins c/c Martinho Alves).
  • Belizário Sarmento - Casado com Maria Ignês  Alves Sarmento (neta, filha de Maria Joaquina Martins c/c Martinho Alves).
  • Libindo Martins - Casado com Amélia Silveira Martins.
  • Maria José Dias Alves - Casada que foi com José Martins Alves. 
A sede da Estância do Cerro foi construída entre as nascentes dos Banhados Lajeadinho e Dos Buracos de  Corujas, na margem esquerda do Banhado dos Cinco Salsos

                                      REFERENCIAS:
- NOGUEIRA; Nerci - Nos Primórdios de Bagé - Anotações de Registros Históricos (1753/1870).
- Medição dos Campos da Estância do Cerro/ Ano 1886 - Arquivo Público do Estado do Rio Grande do  Sul.
- Nerci  Nogueira - Arquivo Particular.

quinta-feira, 29 de março de 2012

FAZENDA SÃO JOSÉ

     Bagé ainda não existia, esta localidade era conhecida como Cabeceiras do Rio Negro, onde os espanhóis construíram um forte chamado de Santa Tecla. Durante a tomada deste Forte de Santa Tecla pelas forças portuguesas, o Alferes dos Dragões de Rio Pardo Agostinho de Borba, descobriu dois rincões de campos devolutos nas proximidades deste Forte. Deles toma posse e requer como sesmaria. Nas informações deste requerimento, o Comandante dos Dragões de Rio Pardo, Coronel Patrício Corrêa da Câmara, informa que estes rincões estão situados entre os últimos Galhos  Ycabaquã Chico (Camaquã Chico) e dentro da Guarda de São Sebastião e a maior distância do Forte Santa Tecla. Já o Major e Astrônomo do Real Corpo de Engenheiros, José de Saldanha, também informa que mediu estes rincões no ano de 1795 e que eles ficam imediatos a Guarda de São Sebastião. Em 5 de Maio de 1797, antes de receber a Carta de Sesmaria, o Alferes Agostinho de Borba vendeu estes ricões de campo a José Antônio Alves.
     José Antônio Alves que havia sido desapropriado de sua posse em Piratini e desistido do Rincão do Forte de Santa Tecla, recém conquistado na Guerra do ano de 1801. requer no ano de 1806 aqueles dois rincões comprados do Alferes, como sesmaria, obtendo a Carta de Sesmaria no ano de 1816. Os ditos dois rincões de campos foram batizados com o nome de Fazenda São José. que na medição do ano de 1797, estes campos da São José confrontava-se pelo norte com campos de Antonio Luiz dos Reis Fraga, pelo leste com Fernando Pereira Vieira, pelo sul com a Fronteira ou Raia de Portugal e pelo oeste com o Boqueirão que vem do Marco dos Continentes e  com a Guarda de São Sebastião. Já com a medição do ano de 1806, Portanto após a Guerra do ano de 1801, a Fazenda São José continuava com os mesmos limites, porém com novos lindeiros; tinha ao norte José Martins Coelho que comprou os campos que eram de Antonio Luiz dos Reis Fraga; tinha ao leste João Gonçalves Rodrigues que havia comprado os campos que pertenciam a Fernando Pereira Vieira; tinha ao sul a antiga linha divisória, fronteiras de 1750 e 1777 e tinha ao oeste o Capitão Pedro Fagundes de Oliveira, que havia tomado posse e requerido como sesmaria os campos da Guarda de São Sebastião.
     José Antonio Alves veio a se estabelecer com a sede de sua Fazenda São José nas nascentes do Arroio do Moinho, em cujo Arroio fundou o Primeiro Moinho D'Água de Bagé, inspirado em seu sogro o Chico da Azenha.
     José Antônio Alves (*1744 +1823) era natural de Santa Catarina filho de Francisco de Souza Alves e de Barbara de São Tomé (Ambos naturais da Ilha de São Jorge/Açores), casou com Maria Antônia da Pureza, sendo esta filha de  Francisco Antônio da Silveira (Chico da Azenha) e de Antônia Maria de Jesus (Ambos naturais dos Açores), José e Maria tiveram os seguintes filhos; 

  1. Joaquim José Alves c/c Jacintha Antônia de Menezes.
  2. Juliana Maria da Pureza c/c José Francisco Nogueira Picanço.
  3. Eleuthéria Maria da Pureza c/c Joaquim Antônio de Menezes (filho).
  4. Anna Maria da Pureza c/c José Manoel de Abreu.
  5. Antônio José Alves c/c Maria Joaquina de Menezes.

     Com o falecimento de José Antonio Alves no ano de 1823, Maria Antônia da Pureza passou a ser meieira dos bens desta Fazenda. Tendo ela falecida no ano de 1833, seus herdeiros não fizeram inventário das terras que cabiam a Maria Antônia da Pureza. Então o genro José Francisco Nogueira Picanço, que já havia se estabelecido nas terras desta Fazenda, notou que a área superficial da Fazenda era maior que a concedida por carta de sesmaria em 1816. Resolveu então pedir medição judicial desta área, resultando com isto verificar-se que a mesma excedia em 2.741 braças quadradas, além da área concedida. Com isso requereu estas sobras de campos a justiça de Piratini, então competente nesta região. Ocorrendo a Revolução Farroupilha e falecendo José Francisco Nogueira Picanço, durante esta Revolução, sua Viúva recebeu o Título de Doação destas sobras de campos, em 14 de Agosto de 1841. Concedida pela República Rio Grandense, que nesta data tinha como Capital a Capela Curada de São Sebastião de Bagé, e como Presidente Bento Gonçalves da Silva.
     Com a falta do Inventário da meieira Maria Antônia da Pureza, os herdeiros e seus descendentes foram vendendo seus direitos hereditários, surgindo então diversos proprietários, desmembrando toda a área da antiga Fazenda São José. Ocasionando com isso um processo judicial, que no ano de 1874 ocasionou uma medição e demarcação de toda a área de campo desta Fazenda. Porém, em grau de recurso, esta medição e demarcação foram anuladas. Dai em diante permaneceu indiviso os campos desta Fazenda.
Mapa em que localiza a Fazenda São José
     Os filhos de José Francisco Nogueira Picanço e a viúva meieira Juliana Maria da Pureza, acrescentaram as ditas sobras de campos, as partes herdas como legitimas dos avós. formando uma nova estância onde hoje é o Rincão chamado de Olhos d'Água (Não confundir com o Distrito de Olhos d'Água).
     José Francisco Nogueira Picanço natural do Rio de Janeiro, faleceu em Pelotas no ano de 1839, filho de Francisco Xavier Picanço (*Ilha 3ª) e de Caetana Clara de Bittencourt (*Ilha 3ª), casado com Juliana Maria da Pureza com quem teve os seguintes filhos:

  1. Augusto José Nogueira (*1797/Piratini) c/c Eufrázia Perpétua Braga.
  2. Albano Nogueira Picanço (*1802/Canguçu) c/c Luíza Gomes Jardim.
  3. Constância Nogueira Picanço (*1806/Canguçu) c/c Antônio Francisco da Costa e Silva 
  4. Felicíssimo Alves Nogueira c/c Clara Joaquina Gomes.
  5. Leocádia Clara Nogueira (*1808/Canguçu) c/c Felisberto Gomes Jardim.
  6. Libânia Nogueira Picanço (*1811) c/c Israel Rodrigues Jardim.
  7. Inácia Joaquina Nogueira (*1813) c/c Manoel Pereira da Silva.
  8. Áurea Alves Nogueira.
  9. Eleutéria Nogueira Picanço c/c Zeferino Gomes Jardim. 






F O N T E S:

- NOGUEIRA, Nerci - Nos Primórdios de Bagé - Anotações de Registros Históricos (1753-1870).
- MEDIÇÃO DE CAMPO, ANO 1874, BAGÉ - APERS.
- CARTAS DE SESMARIAS - APERS.
- REQUERIMENTOS DE SESMARIA - ARQV. HISTÓRICO DO RIO GRANDE DO SUL.



Meu endereço: nercinogueira@gmail.com

terça-feira, 20 de março de 2012

Segundo Vigil

Segundo Vígil era um espanhol que se radicou por volta do ano de 1860 nas nascentes do Pantano Grande (Distrito dos Olhos d'Água), nas terras da Fazenda do Quebracho, que pertencia aos herdeiros de Angélica Gomes Jardim.
 Apos volumoso Processo Judicial datado de Maio de 1968 ,contra os outros compradores desta Fazenda, venceu ação, e construiu sua fazenda nas proximidades do Passo do Banhado Grande.
Segundo Vígil nasceu no ano de 1824, na Espanha. Era casado com a brasileira Anna Maria Teixeira com quem teve os seguintes filhos:
- Angelo Epiphanio Vígil  c/c  Izalina Lobo Vígil.
-Segundo Cândido Vígil  c/c  Maria Tarcira França.
- Ignácio Brígido Vígil  c/c  Carlota Nogueira Picanço.
- José Luiz Vígil.
-Maria Joaquina Vígil.
- Pompílio Vígil.
- Pedro Cândido Vígil.
-Saturnino Vígil.
-Anna Amália.Vígil.
- Leovigildo Vígil.
Segundo Vígil veio a falecer de bronquite cronica em 29 de Junho de 1900, já Viúvo. Foi sepultado no Cemitério Próximo ao Passo do Banhado Grande, sendo um dos primeiros sepultamento deste cemitério que existe até hoje.


F O N T E  
Nogueira; Nerci
Arquivo Olhos d'Água.